"Yesterday,
All my troubles seemed so far away
Now it looks as though they're here to stay
Oh, I believe in yesterday
Suddenly
I'm not half the man I used to be
There's a shadow hanging over me
Oh, yesterday came suddenly
Why she had to go I don't know"
30.5.10
20.5.10
signo
O mais interessante no ser humano é o seu vislumbre pelo desconhecido.
De alguma forma, carregamos conosco toda soberba que prediz que somos a raça mais inteligente que pisa sobre o planeta.
Mesmo dialogando com o desconhecido, sem forma e sem tom, prosseguimos catalogando tudo em um rígido sistema de conhecimento.
Não tocamos sequer qualquer partícula subatômica, mas o modelo atômico foi feito as escuras, baseada na sensibilidade, intuiçao e racionalização da idéia ele nos possibilitou manipular a energia nuclear.
Da mesma forma acontece com os modelos cognitivos e semióticos. Não conseguimos descrever como se da o processo de cognição e consumação do signo pelo observador, mas escrevemos diversas linhas sobre como poderia ser.
A inteligência do homem transbordou o que é tangível, agora podemos falar sobre o que não sabemos, e com certa categoria.
Fico a pensar até que ponto nossa incrivel capacidade de imaginação esta relacionada com nossas vivências, pessoais ou coletivas.
Tente você falar para uma pessoa cega, imaginar a cor vermelha, sem nunca te-la visto. Esse é o movimento intelectual que estamos fazendo agora, estamos cegos, imaginando e descrevendo o que não vemos. Tudo é quântico agora.
Aquilo que os céticos, atribuem ser 'misticidade' ou devaneios de uma mente eficaz, poderia ser fruto de nossa imaginação, sem que ela, em algum momento da vida, pessoal ou coletiva, tivesse vivenciado?
Poderia eu vislumbrar a imortalidade, sem nunca te-la contemplado ?
Ou meu vislumbre, seria fruto, de uma aproximação anterior, ligado à nossa real natureza, que insiste em nos testar.
De alguma forma, carregamos conosco toda soberba que prediz que somos a raça mais inteligente que pisa sobre o planeta.
Mesmo dialogando com o desconhecido, sem forma e sem tom, prosseguimos catalogando tudo em um rígido sistema de conhecimento.
Não tocamos sequer qualquer partícula subatômica, mas o modelo atômico foi feito as escuras, baseada na sensibilidade, intuiçao e racionalização da idéia ele nos possibilitou manipular a energia nuclear.
Da mesma forma acontece com os modelos cognitivos e semióticos. Não conseguimos descrever como se da o processo de cognição e consumação do signo pelo observador, mas escrevemos diversas linhas sobre como poderia ser.
A inteligência do homem transbordou o que é tangível, agora podemos falar sobre o que não sabemos, e com certa categoria.
Fico a pensar até que ponto nossa incrivel capacidade de imaginação esta relacionada com nossas vivências, pessoais ou coletivas.
Tente você falar para uma pessoa cega, imaginar a cor vermelha, sem nunca te-la visto. Esse é o movimento intelectual que estamos fazendo agora, estamos cegos, imaginando e descrevendo o que não vemos. Tudo é quântico agora.
Aquilo que os céticos, atribuem ser 'misticidade' ou devaneios de uma mente eficaz, poderia ser fruto de nossa imaginação, sem que ela, em algum momento da vida, pessoal ou coletiva, tivesse vivenciado?
Poderia eu vislumbrar a imortalidade, sem nunca te-la contemplado ?
Ou meu vislumbre, seria fruto, de uma aproximação anterior, ligado à nossa real natureza, que insiste em nos testar.
15.5.10
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