2.9.10

Maldita vida que eu tenho que ter para ser,
se eu não posso ser simplismente por crer,
que tipo de morte que é essa que terei por merecer?

céu

Proclamo minha dependência.
Anuncio para os céus que preciso de vossa compahia.

Que bela amiga aquela estrela no céu,
brilha sempre a me guiar,
e por não querer julgar,
fez-me te amar,

Essa escuridão silenciosa,
por hora apenas cuidadosa,
quer bem daquele filho que da luz partiu,

Agora que tudo tem forma,
agora que tudo se deforma,
entendo que apenas o amor importa.