Desce o rio andarilho,
acompanha a curva que jaz.
Permita um pouco de natureza,
remediando suas impurezas.
Esqueça as incertezas,
fite as intuições,
elas são respostas que desce ligeiro pelo fluxo.
O rio não deixa de passar, mas você o deixa de visitar.
Um dia pode esquece-lo, porém, as dicas divinas partem de cima para baixo.
E o reflexo se fez informante, que indica um horizonte aonde descansa nossas certezas.
24.11.09
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da-lhe dialetos!
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