A morte não me permite morrer,
tampouco adoecer.
É uma patologia saudável, recorrente.
Tão só pede por atenção que pela própria é traída.
Vou esperar a próxima, ela sempre vem, em forma de beleza sempre.
Na metade, torna-se duvidosa, e no fim.. ah o fim, ele não existe.
É na dúvida que surge outra, e assim vai, até que pela sucessão de sentimentos,
ele congela, paraliza, vítima da precariedade humana em amar, repousa leve no canto da sala.
27.9.09
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